CONHEÇA A FACULDADE DO VIVER

O ser humano é detentor de uma grande arma que é marginalizada por diversos governos, pois os mesmos não enxergam ou não querem enxergar o real resultado das ações culturais dentro da sociedade.

Falar de cultura vem inicialmente a ideia macro, tudo que se cultiva. O que instrumentaliza a cultura hoje, é o fazedor cultural, aquele que detém a arte de criar e manter a mesma gerando transformações contextuais para cada época, sem perder a essência daquela determinada expressão.

Como tudo tem uma natureza muito lúdica, eles chegam a acreditar que não passa de uma mera brincadeira. Neste momento, aquele que vive da arte de contar a história, de zelar pelos patrimônios materiais e imateriais, entre tantos outros, começam a se perder na desvalorização do humano, porque a maior responsabilidade do mundo estão nas mãos daqueles que tem a capacidade de arquivar a história para lhe provar que você tem um belo legado e pode reaproveitá-lo mesmo após gerações, que tem o encanto para trazer a tona um sorriso em meio a tanta dor.

Os fazedores culturais mantém as histórias dos seus respectivos lugares vivas. Eles gastam tempo e dinheiro em tudo o que fazem, somente para irrigarem com paz as mentes de uma sociedade bombardeada pela decadência e o individualismo que só aumenta.

O clown conhecido como "palhaço", esta é uma figura encantadora e pode acreditar, ele estuda muito para tirar de ti um sorriso.

O que revolta de verdade é ver um monte de pessoas sem noção fazendo da nossa cultura uma arte de entretenimento barato, vulgarizado e tantos outros ignorantes que não procuram ver o poder transformador da arte, gritando por aí que isso é lixo, é besteira, que não tem importância.

Proporíamos a vocês, um mundo sem cultura, sem arte... Nesse momento você se veria bestializado, sem senso crítico, sem som, sem letra, sem cor, sem forma... A cultura é construtora e reformadora do universo. 

Quando queremos tratar um problema grave, o tratamos com arte, isso é inevitável. A arte de criar cria a arte! 

BY MAGNUS VIEIRA