PENSAMENTOS EM ECLOSÃO

Magnus Vieira, Normando Macedo (ao centro) e Silene França  Normando Macedo, vice prefeito da cidade de Iguaí-Ba (ao centro), "Um grande líder!!!" Ter convivido com Normando e tornado seu amigo foi uma grande honra. Ele tinha a sua equipe e os seus amigos com muito estima, porque ele não tomava decisões sem compartilhar a situação. Ele criou um grupo político com pessoas pensantes e humanas assim como ele, mas antes de nascer esse grupo, nasceram as relações de amizade. Ele confiou em nós e por isso que lutamos para retribuir todo o seu cuidado. A minha família sempre o admirou demais, nesse momento estamos enlutados e com muita dificuldade de assimilarmos tal notícia. Quando ouvi os carros de som de ambos grupos políticos prestando a homenagem ao meu amigo Normando Macedo, comecei a respeitar um pouco mais a política local. É o momento em que todos entendem a futilidade das brigas políticas, porque a finalidade é o bem de uma sociedade. Espero

Controvérsias argumentadas, é dessa maneira que as novas formulações de pensamentos estão vindo. É muito difícil assimilarmos o que a juventude deseja, porque os discursos ainda estão impregnados com o falso moralismo no plano de fundo. Exigem mudanças, mas na realidade não se sujeitam a mudar. Reclamam da incapacidade que o outro tem na hora de fazer as coisas acontecerem, mas eles mesmos não fazem nada... Eles são os reflexos de tudo aquilo que dizem não suportarem. Tragam os espelhos! Vamos fazer uma avalição onde se pontuam os erros e se apontam os dedos. Não gostam daquelas pessoas que menosprezam as outras, mas o fazem. Observe o espelho, o erro pontuado e veja se dedo está apontado para você. Analisando os comportamentos de alguns jovens, parece ser necessário vivermos um momento de repressão, só assim muitos jovens poderão entender o verdadeiro sentido de liberdade. No momento, muitos podem estar indagando nesta leitura o seguinte: Já vivemos sendo reprimidos! Na realidad

O indivíduo que não tem ideias próprios, esse estará sempre se envolvendo em brigas políticas. Sabe aquele momento em que alguém chega e fala mal do seu candidato, instantaneamente você ofende a pessoa ao ponto de expor até aquilo que não era cabível, é desse jeito que reagem as famosas massas de manobra, aqueles que já foram formatados pelo sistema, perderam o senso crítico e já não respondem por si, mas se tornaram sombras de outras pessoas e normalmente em sombra nós pisamos. Se em algum momento você se enxergar nessa simples ação exposta no parágrafo anterior, corra! Está na hora de uma reforma geral nas suas ideias. Tome as rédeas da sua vida e pare de brigar por política. Quem luta para estar no poder, nunca se expõe dessa maneira, então o que um simples civil deseja comprando brigas políticas. Você não será mais respeitado do que já é, será apenas visto como um bom empregado e mais nada! Com toda certeza você não se tornará o amigo pessoal do político que apoia, porque que

Essa é uma boa pergunta e todos sabem que a resposta é: O caminho mais fácil. Na política se vive de acordos, então, nem sempre quem foi seu opositor continuará sendo. Ninguém quer perder e para isso é necessário se fazer alianças... Boas alianças. Quando não se vê grandes possibilidades de ganhar, a determinada liderança política se aliará àquele que lhe fizer a melhor proposta de participação política dentro da sua gestão, observando que o grupo não tem possibilidades de ganhar, mas a sua porcentagem de eleitores pode ser o peso necessário para mudar um quadro político onde se acha que a vitória já está ganha. Ouvimos constantemente pessoas falando em negociarem os seus votos e lamentavelmente todas dizem não se importarem com o rumo que qualquer administração poderá tomar, bastam os seus lugares ou benefícios estarem garantidos. O político pensa em estabilidade, por isso em tudo ele usa a estratégia da seleção, já o povo vive em instabilidade, então não pensa em segurança e sim

Política provinciana (política nas cidades pequenas ou vilarejos), é a partir daqui que começa a nossa busca. Nas grandes competições são comuns as rivalidades que se perpetuam por séculos, mas quando falamos de democracia (governo do povo) era para se anular uma rivalidade que culminaria na destruição de uma vida, pois o governo visaria cuidar de todos “governo da multidão”. Chegamos agora num momento complicado, porque falar de massa de manobra é aceitarmos que ainda existe um povo cego, que se deixa ser guiado por ideologias de homogeneização. Quando o povo (massa de manobra) começa a repetir os famosos tititis das ruas, eles tomam o tom de verdade e viram armas de destruição em massa, simplesmente porque isso envolve não apenas o nome do político, mas também a família que se respalda nele. A multidão (conceito de pessoas aglomeradas com posição de heterogeneidade) luta contra as armas do povo (massa de manobra), sendo este um pensamento de reeducação sócio político, o que leva mu

O ser humano é detentor de uma grande arma que é marginalizada por diversos governos, pois os mesmos não enxergam ou não querem enxergar o real resultado das ações culturais dentro da sociedade. Falar de cultura vem inicialmente a ideia macro, tudo que se cultiva. O que instrumentaliza a cultura hoje, é o fazedor cultural, aquele que detém a arte de criar e manter a mesma gerando transformações contextuais para cada época, sem perder a essência   daquela determinada expressão. Como tudo tem uma natureza muito lúdica, eles chegam a acreditar que não passa de uma mera brincadeira. Neste momento, aquele que vive da arte de contar a história, de zelar pelos patrimônios materiais e imateriais, entre tantos outros, começam a se perder na desvalorização do humano, porque a maior responsabilidade do mundo estão nas mãos daqueles que tem a capacidade de arquivar a história para lhe provar que você tem um belo legado e pode reaproveitá-lo mesmo após gerações, que tem o encanto para trazer

Ela por si só remete a mudanças, transformações inesperadas, aquelas que nos pegam despreparados. Está é a ideia base para crise.   Vamos agora tratar diretamente do fator crise (oportunidade). O momento mais importante de uma sociedade ou ser humano (individual), porque é nesta hora que você prova a sua tese diante da bancada da vida, a universidade empírica que todos cursam.   Falando de sistemas políticos, chamo a sua atenção para a inércia popular e o verdade iro sentido de crise. Normalmente a maioria da população age como se acreditasse que seus representantes públicos fossem videntes, na realidade é a maneira de conceberem democracia.   Percebemos que, se não houver crise o povo não reage. Ela acaba sendo a protagonista desta história. O ser humano é dotado de uma capacidade criativa incrível, mas quando se vê na zona de conforto ele se torna improdutivo. Conheço uma cidade onde tudo é talento, mas viveu se traduzindo como tá lento. Este lugar tinha perdido o conhec